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Quando Wolfram von Eschenbach fala dos templários, dos guardiães de um solo sagrado, de um eremita como o perfeito Trévizent, de um cavaleiro “louco” como Parsifal, que partiu à procura do Graal, vemos o reflexo de uma doutrina secreta. Ele revela aqui um dos aspectos dos mistérios cristãos.Kyot e Wolfram von Eschenbach conheciam bem a iniciação dos perfeitos, dos templários, guardiães do Graal, da Fraternidade Universal.
É feita alusão – nos diz Gadal – ao templo universal do Espírito, a uma religião do templo do Espírito.Já estabelecida por Hermes Trismegisto no Egito, depois pelos neo-platônicos em Alexandria, essa religião do templo do Espírito – nós já o vimos – está incorporada, através de São João, a Cristo. Ela foi seguida pelos templários do Graal, pelos cátaros e rosacruzes. |
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