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Graal, Cátaros e Rosacruz: “Os Mistérios são revelados!” |
Texto de Gadal:
Gólgota
“A cena do Gólgota é o último termo da vida de Cristo, o selo aposto em sua missão, por isso o Mistério mais profundo do cristianismo. Malgrado as lacerações do suplício, ele permanece o Messias. Ele perdoa seus carrascos, consola o ladrão que conservou a fé… Para esvaziar o seu cálice, é preciso que ele atinja esse sentimento de solidão final que lhe fará dizer: |
“Pai, por que me abandonaste?”... “Jesus está morto... Dele não resta senão o cadáver pendurado no madeiro”, mas no mundo astral e no mundo espiritual resplandece um “clarão de luz” seguido de “um golpe de raio”. Num único salto, a alma de Cristo encontra sua aura solar.
E no Templo de Herodes, o véu esplêndido que esconde o tabernáculo se rasgou de alto a baixo “no momento em que Jesus expirou”.No santuário, “a arca de ouro ladeada de seus querubins de ouro maciço” se abriu aos olhos profanos; o sumo sacerdote mesmo não deve entrar ali senão uma vez por ano. Que significado profundo há neste simbolismo!A imagem do querubim com o coração de leão, as asas da águia, a cabeça de anjo, é semelhante à esfinge: ela simboliza toda a evolução da alma humana, a sua descida na carne, o seu retorno ao Espírito. Graças a Cristo, o véu do santuário se rasgou, o enigma da esfinge está resolvido!...Desde então o mistério da vida e da evolução está aberto a todos que ousam e que o desejam.” |
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